domingo, 27 de junho de 2010

kiwi


• É uma fruta de origem chinesa, seu formato é oval e achatado. Possui uma casca de cor marron clara, coberta por pequenos pêlos.
• A polpa da fruta é de cor esverdeada, apresentando diversas sementes pequenas e pretas no centro.
• É considerada uma das frutas com maior quantidade de vitamina C.
• Rico também em vitamina E, potássio e magnésio.
• O kiwi possui pectina, uma fibra solúvel importante no controle dos níveis de colesterol no sangue.
• Apresenta baixo teor de calorias. 100 gramas possui, aproximadamente, 60 calorias.
• Possui sabor levemente azedo de teor cítrico.
• Usado para a fabricação de sucos, sorvetes e saladas. Sua introdução na gastronomia possibilita um toque especial, uma vez que sua cor dá vida a qualquer prato.

Algumas receitas com kiwi:
(para ver a receita clique no nome da preparação)

- Sorvete de kiwi
- Suco de cenoura com kiwi
- Creme de kiwi

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Cranberry

O cranberry é uma fruta semelhante a cereja, só que de cor mais viva. Muito popular nos Estados Unidos, cultivada principalmente nas partes frias do Hemisfério Norte. É rica em vitamina C e K, manganês, fibras e flavonóide proantocianina, um antioxidante que impede as bactérias de se fixarem na parede do trato urinário.

Um trabalho divulgado pela Universidade de Harvard com mais de mil mulheres concluiu que o suco da fruta pode diminuir a quantidade de infecções do trato urinário principalmente em casos reincidentes. No entanto, o trabalho não indicou qual seria a quantidade de suco necessário.

A maioria dos casos de infecções urinárias são provocados por uma bactéria chamada Escherichia coli presente normalmente na flora intestinal. No intestino, essas bactérias são inofensivas, mas quando invade as vias urinárias podem causar infecções. Os estudos indicam que a proantocianina, presente no canberry, dificulta a adesão dessas bactérias nas paredes das vias urinárias.

No Brasil é difícil encontrar a fruta in natura, os sucos de cranberry prontos para beber é a principal forma de consumo. Já nos Estados Unidos, os consumidores têm mais opções, como frutas secas, molhos prontos e sucos, além de cápsulas.

É importante lembrar que nada substitui o tratamento das infecções urinárias com antibióticos. Além disso, se tomado em excesso, o suco de cranberry pode provocar desarranjos intestinais.
Nutrição em Foco: nutrindo seu conhecimento!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Frutas secas e desidratadas

Segundo a legislação brasileira de alimentos, frutas desidratadas, secas ou dessecadas são produtos obtidos pela perda parcial da água da fruta madura, inteira ou em pedaços, por processos tecnológicos adequados. Visa obter um produto saudável e que, na maioria das vezes, não necessita de preparo para ser consumido.

A secagem consiste na retirada da água por meio do calor produzido artificialmente. As condições de temperatura, umidade e corrente de ar são rigorosamente controladas para a maior qualidade do produto final.

As frutas secas ou desidratadas se destacam dentro dos produtos processados porque são práticas, conservam parte das características do produto natural e, como é retirada parte da água, são menos suscetíveis a contaminação por microorganismos. Porém, são caras e de difícil acessibilidade em algumas regiões.

Pela sua praticidade as frutas desidratas como, banana passa; uva passa; damasco seco; maça desidratada, abacaxi desidratado, são ótimas opções de lanches saudáveis feitos fora de casa.

São ótimas fontes de vitaminas e minerais, porém o calor gerado no processo de desidratação reduz, em pequena quantidade, os níveis de alguns nutrientes sensíveis ao calor, como a vitamina C.

O seu consumo deve ser moderado devido ao alto teor calórico, mas se consumido com moderação e aliado a uma alimentação equilibrada traz enormes benefícios à saúde.

Para saber mais sobre Alimentação e Nutriço acesse o Portal Nutrição em Foco.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Plantas medicinais x Fitoterápicos

Qual a diferença entre plantas medicinais e fitoterápicos?

As plantas medicinais são aquelas capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm tradição de uso como remédio em uma população ou comunidade. Para usá-las, é preciso conhecer a planta e saber onde colhê-la e como prepará-la. Quando a planta medicinal é industrializada para se obter um medicamento, tem-se como resultado o fitoterápico. O processo de industrialização evita contaminações por microorganismos, agrotóxicos e substâncias estranhas, além de padronizar a quantidade e a forma certa que deve ser usada, permitindo uma maior segurança de uso. Os medicamentos fitoterápicos industrializados devem ser registrados no ANVISA/Ministério da Saúde antes de serem comercializados.

Então, fitoterápicos são medicamentos obtidos empregando-se, como princípio-ativo, exclusivamente derivados de drogas vegetais. São caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, como também pela constância de sua qualidade. Fitoterápicos são regulamentados no Brasil como medicamentos convencionais e têm que apresentar critérios similares de qualidade, segurança e eficácia requeridos pela ANVISA para todos os medicamentos.

Os fitoterápicos podem fazer mal à saúde?

Como qualquer medicamento, o mau uso de fitoterápicos pode ocasionar problemas à saúde, como por exemplo: alterações na pressão arterial, problemas no sistema nervoso central, fígado e rins, que podem levar a internações hospitalares e até mesmo à morte, dependendo da forma de uso.

Quais as precauções em relação aos fitoterápicos?

Os cuidados são os mesmos destinados aos outros medicamentos:
- Buscar informações com os profissionais de saúde;
- Informar ao seu médico qualquer reação desagradável que aconteça enquanto estiver usando esse tipo de medicamento;
- Observar cuidados especiais com gestantes, lactantes, crianças e idosos;
- Informar ao seu médico se está utilizando plantas medicinais ou fitoterápicos, principalmente antes de cirurgias;
- Adquirir fitoterápicos apenas em farmácias e drogarias autorizadas pela Vigilância Sanitária;
- Seguir as orientações da bula e rotulagem;
- Observar a data de validade;
– Nunca tomar medicamentos vencidos;
- Seguir corretamente os cuidados de armazenamento;
- Ter cuidado ao associar medicamentos, o que pode promover a diminuição dos efeitos ou provocar reações indesejadas;
- Desconfiar de produtos que prometem curas milagrosas.

Alguns medicamentos fitoterápicos com regulamentados pela ANVISA:

Mil folhas (Achillea millefolium), Marcela (Achyrocline satureioides), Carqueja (Baccharis trimera), Alcachofra (Cynara scolymus) e Anis estrelado (Illicium verum). Para ver a lista completa, clique aqui!


Quer saber mais sobre fitoterápicos? Veja algumas matérias interessantes no Portal Nutrição em Foco.

Fique esperto, nem sempre o que é natural não faz mal!

Site utilizado: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)