Qual a diferença entre plantas medicinais e fitoterápicos?
As plantas medicinais são aquelas capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm tradição de uso como remédio em uma população ou comunidade. Para usá-las, é preciso conhecer a planta e saber onde colhê-la e como prepará-la. Quando a planta medicinal é industrializada para se obter um medicamento, tem-se como resultado o fitoterápico. O processo de industrialização evita contaminações por microorganismos, agrotóxicos e substâncias estranhas, além de padronizar a quantidade e a forma certa que deve ser usada, permitindo uma maior segurança de uso. Os medicamentos fitoterápicos industrializados devem ser registrados no ANVISA/Ministério da Saúde antes de serem comercializados.
Então, fitoterápicos são medicamentos obtidos empregando-se, como princípio-ativo, exclusivamente derivados de drogas vegetais. São caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, como também pela constância de sua qualidade. Fitoterápicos são regulamentados no Brasil como medicamentos convencionais e têm que apresentar critérios similares de qualidade, segurança e eficácia requeridos pela ANVISA para todos os medicamentos.
Os fitoterápicos podem fazer mal à saúde?
Como qualquer medicamento, o mau uso de fitoterápicos pode ocasionar problemas à saúde, como por exemplo: alterações na pressão arterial, problemas no sistema nervoso central, fígado e rins, que podem levar a internações hospitalares e até mesmo à morte, dependendo da forma de uso.
Quais as precauções em relação aos fitoterápicos?
Os cuidados são os mesmos destinados aos outros medicamentos:
- Buscar informações com os profissionais de saúde;
- Informar ao seu médico qualquer reação desagradável que aconteça enquanto estiver usando esse tipo de medicamento;
- Observar cuidados especiais com gestantes, lactantes, crianças e idosos;
- Informar ao seu médico se está utilizando plantas medicinais ou fitoterápicos, principalmente antes de cirurgias;
- Adquirir fitoterápicos apenas em farmácias e drogarias autorizadas pela Vigilância Sanitária;
- Seguir as orientações da bula e rotulagem;
- Observar a data de validade;
– Nunca tomar medicamentos vencidos;
- Seguir corretamente os cuidados de armazenamento;
- Ter cuidado ao associar medicamentos, o que pode promover a diminuição dos efeitos ou provocar reações indesejadas;
- Desconfiar de produtos que prometem curas milagrosas.
Alguns medicamentos fitoterápicos com regulamentados pela ANVISA:
As plantas medicinais são aquelas capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm tradição de uso como remédio em uma população ou comunidade. Para usá-las, é preciso conhecer a planta e saber onde colhê-la e como prepará-la. Quando a planta medicinal é industrializada para se obter um medicamento, tem-se como resultado o fitoterápico. O processo de industrialização evita contaminações por microorganismos, agrotóxicos e substâncias estranhas, além de padronizar a quantidade e a forma certa que deve ser usada, permitindo uma maior segurança de uso. Os medicamentos fitoterápicos industrializados devem ser registrados no ANVISA/Ministério da Saúde antes de serem comercializados.
Então, fitoterápicos são medicamentos obtidos empregando-se, como princípio-ativo, exclusivamente derivados de drogas vegetais. São caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, como também pela constância de sua qualidade. Fitoterápicos são regulamentados no Brasil como medicamentos convencionais e têm que apresentar critérios similares de qualidade, segurança e eficácia requeridos pela ANVISA para todos os medicamentos.
Os fitoterápicos podem fazer mal à saúde?
Como qualquer medicamento, o mau uso de fitoterápicos pode ocasionar problemas à saúde, como por exemplo: alterações na pressão arterial, problemas no sistema nervoso central, fígado e rins, que podem levar a internações hospitalares e até mesmo à morte, dependendo da forma de uso.
Quais as precauções em relação aos fitoterápicos?
Os cuidados são os mesmos destinados aos outros medicamentos:
- Buscar informações com os profissionais de saúde;
- Informar ao seu médico qualquer reação desagradável que aconteça enquanto estiver usando esse tipo de medicamento;
- Observar cuidados especiais com gestantes, lactantes, crianças e idosos;
- Informar ao seu médico se está utilizando plantas medicinais ou fitoterápicos, principalmente antes de cirurgias;
- Adquirir fitoterápicos apenas em farmácias e drogarias autorizadas pela Vigilância Sanitária;
- Seguir as orientações da bula e rotulagem;
- Observar a data de validade;
– Nunca tomar medicamentos vencidos;
- Seguir corretamente os cuidados de armazenamento;
- Ter cuidado ao associar medicamentos, o que pode promover a diminuição dos efeitos ou provocar reações indesejadas;
- Desconfiar de produtos que prometem curas milagrosas.
Alguns medicamentos fitoterápicos com regulamentados pela ANVISA:
Mil folhas (Achillea millefolium), Marcela (Achyrocline satureioides), Carqueja (Baccharis trimera), Alcachofra (Cynara scolymus) e Anis estrelado (Illicium verum). Para ver a lista completa, clique aqui!
Quer saber mais sobre fitoterápicos? Veja algumas matérias interessantes no Portal Nutrição em Foco.
Fique esperto, nem sempre o que é natural não faz mal!
Site utilizado: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
É sempre bom seguir as instruções de todo medicamento, ou até dos alimentos, porque muita gente quer exagerar achando que os resultados vão ser melhores, mas aí acontece o contrário...
ResponderExcluirAmei a postagem, Camila! Didática, clara, informativa. Principalmente porque tem gente que pensa que porque é natural é liberado!
ResponderExcluirOi Camila,
ResponderExcluiradorei a postagem. Muito legal!
Beijos! *)
Nossa, eu acabei de descobrir que não sabia a diferença. hahaha
ResponderExcluirMas lendo seu post, acho que mta gente se refere a fitoterápicos de maneira bastante errada. =p
o a alcachofra faz mal a saude se tomada a longo prazo e é verdade que ele emagrece
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluircomo pode ser visto no documento a seguir, a alcachofra é indicado pela ANVISA apenas para o combate de dispepsia ("má disgestão"):
http://www.nutricaoemfoco.com.br/pt-br/site.php?secao=ndown-docs-outros&pub=5459
Abraço,